O Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores (INESC) do Porto considerou um «disparate» e um «absurdo completo» um estudo que defende que a circulação de automóveis eléctricos aumenta a emissão de gases poluentes.
«Portugal, mesmo que não tivesse energia eólica, só com a transferência de veículos de transporte com motores de combustão interna para veículos eléctricos teria uma redução líquida nas emissões de dióxido de carbono e na importação de combustíveis» fósseis, sustentou à agência Lusa Um relatório da consultora holandesa CE Delft, divulgado no domingo pela associação ambientalista portuguesa Quercus, concluiu que a circulação de carros eléctricos pode provocar um aumento das emissões de dióxido de carbono, a menos que estes veículos sejam abastecidos com energia limpa, de origem renovável.
O responsável defendeu que a diminuição das emissões de gases poluentes e da importação de combustíveis fósseis, como o petróleo, ocorre «imediatamente», desde que haja, por exemplo, «um parque de produção» de energia que inclua centrais a gás. Ora, produzindo Portugal energia eólica, energia renovável extraída a partir do vento, a vantagem será «maior», já que o país poderá «valorizar essa energia» com a sua «correcta combinação» com o armazenamento de energia eléctrica nas barragens e nas baterias dos automóveis, sustenta o docente.
O director do INESC do Porto entende ser «absolutamente indispensável e benéfico» para Portugal o uso de carros eléctricos, uma vez que têm um «rendimento de 40 por cento». Ao invés, «o rendimento do carro com motor de combustão é de 25 por cento», advogou Vladimiro Miranda.
«Portugal, mesmo que não tivesse energia eólica, só com a transferência de veículos de transporte com motores de combustão interna para veículos eléctricos teria uma redução líquida nas emissões de dióxido de carbono e na importação de combustíveis» fósseis, sustentou à agência Lusa Um relatório da consultora holandesa CE Delft, divulgado no domingo pela associação ambientalista portuguesa Quercus, concluiu que a circulação de carros eléctricos pode provocar um aumento das emissões de dióxido de carbono, a menos que estes veículos sejam abastecidos com energia limpa, de origem renovável.
O responsável defendeu que a diminuição das emissões de gases poluentes e da importação de combustíveis fósseis, como o petróleo, ocorre «imediatamente», desde que haja, por exemplo, «um parque de produção» de energia que inclua centrais a gás. Ora, produzindo Portugal energia eólica, energia renovável extraída a partir do vento, a vantagem será «maior», já que o país poderá «valorizar essa energia» com a sua «correcta combinação» com o armazenamento de energia eléctrica nas barragens e nas baterias dos automóveis, sustenta o docente.
O director do INESC do Porto entende ser «absolutamente indispensável e benéfico» para Portugal o uso de carros eléctricos, uma vez que têm um «rendimento de 40 por cento». Ao invés, «o rendimento do carro com motor de combustão é de 25 por cento», advogou Vladimiro Miranda.
Reflexão:
Tendo em conta o que Vladimiro Miranda disse em cima, o nosso grupo decidiu dar o beneficio da dúvida, pois até ao momento achamos que, segundo também o que o nosso professor nos referiu, os carros electricos poluiam mais que os carros normais. Reflectindo e pesquisando ficamos agora na dúvida, mas também é verdade que os carros eléctricos só não poluem mais, caso estes não sejam abastecidos com gasolina, mas sim com energias limpas.
Bibliografia:
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